Sorry...

lov u

Se gosto de ti...

AMO-TE

Pós... Anal...

Como não podia deixar de ser, ontem à noite, segui o caminho que tracei à tarde...
...e abri esse cuzinho como tanto gostas!



Estavas mais ou menos assim... de tal forma, que o meu caralho entrava todo de uma vez e quando saía...
...eu ficava com esta visão brutal!

Lamber...

Adoro assim!... Afastar-te as nádegas e lamber esse rabinho...



Descer por aquela pelezinha que o separa da coninha, lambê-la bem lambida e chegar a essa coninha saborosa, já bem molhada!

Voltar a subir, sempre sem me esquecer da pelezinha que fica pelo meio, voltar a lamber esse cuzinho, com calma, alternando a configuração da língua: entre espalmada e quente ou dura a enterrar-se bem lá dentro!

Depois abrir esse rabinho com calma, com os dedos e a língua:
- Primeiro um dedo, bem molhado na tua boca... depois dentro do rabo, devagar... sempre sem pressas, é assim que que se relaxa esse rabinho.
- Depois a língua molha bem, as pelezinhas que começam a abrir-se
- Dois dedos molham-se, agora na minha boca, e começam a entrar por esse cuzinho dentro... relaxas e apertas, como tu sabes tão bem... até que os dedos se enterram completamente!
- Os dois dedos saem lentamente e entram na minha boca, juntamente com um terceiro dedo.
- A língua volta a molhar o rabinho, aproveito e cuspo bem no meio.
- Os três dedos entram va...ga...ro...sa...mente até relaxares por completo e se cravarem em ti, fodendo-te por um bocado!
- Volto a tirar e faço questão de os lamber bem, com os olhos fixados nos teus, para veres que não fica nada por lamber!

Neste momento o rabinho está quase no ponto e é hora de voltar a enterrar a minha língua, antes de enterrar o meu caralho bem no fundo desse cu...
...enquanto o fodo, não parar de ir alternando entre o caralho e a língua!

Hummmm Adoro a minha língua nesse CU, a lamber-te toda por dentro!

12.00 am

Perguntas-me "estás sozinha...?"... responde-te que sim... de momento estou...
Pedes-me para ir à minha mala... mandas-me abrir a bolsa que está lá dentro...
Abro-a... e vejo o que lá deixaste de manhã, antes de saíres de casa... sem eu dar por nada...
As bolas... vermelhas... estão lá... assim que as vejo a tesão que senti quando me pediste para ir à mala aumenta... imagino-as da última vez que as usei... o coração acelera... bate cada vez mais rápido, sem ritmo... só de pensar no prazer que tive, que tivemos no outro dia... quando as usei à tua frente... quando em movimentos lentos, espaçados enfiei uma bola dentro de mim, quando os teus olhos falavam com os meus e me pediam para enfiar a outra... quando tu deitado na cama me observavas, enquanto te acariciavas... enquanto te masturbavas para mim... e eu à tua frente me derretia em prazer... em movimentos que me roubavam a sanidade e aumentavam a indecência...
Pus-me de joelhos na cama... pernas afastadas... simulei que estavas dentro de mim... gemi... o teu prazer era o meu prazer... o nosso...
Parava por momentos... não queria já... queria prolongar o tempo, o prazer... a tesão... pediste-me para não parar...
Assim fiz... continuei... não sem antes tirar uma bola... assim podias ver melhor e não apenas imaginar o que estava dentro de mim... não resististe a prová-la... estava quente... molhada... a tua cara debaixo de mim... a tua respiração quente e ofegante... sentia-a tão perto...
Encostei-me a ti... preciso do teu calor... tu sabes... preciso de o sentir... rocei-me... sentiste-a na tua perna... sentiste como ela estava... quente e húmida...
Afastei-me... queria que me visses assim sozinha... o meu corpo estava no limite... mexi-me... para trás e para a frente... balancei-me... sentia-as dentro e fora de mim... o corpo reagia sozinho... solto... selvagem... puro...
Continuei até ao fim... imaginando-te dentro de mim... continuei... até explodir de prazer... bem à tua frente... bem perto de ti... até sentir o meu corpo a estremecer... a arrepiar-se... num orgasmo tão meu... tão nosso... tão bom...

AMO-TE

Hey...

Sim... TU, PRINCESA!

...

I do!!!

Agora percebi...

porque sempre gostei de matemática...

Esta trança...

podia muito bem ser a minha...

porque gosto... porque uso...

é verdade que uso mais no tempo quente...

mas hoje apeteceu-me...

Um dia...

quero ter umas mamas assim!!!
Pronto... já disse!

Just...

Fecho os olhos...

e arrepio-me só de pensar...

como é bom vir-me a roçar-me em ti...

Não te esqueças...

do que levaste no bolso...

Apeteceu-me recuar um ano...

Tiro-te a roupa lentamente olhando-te nos olhos…

Agarro-te as mãos… para que não faças nada a não ser ver-me…

Passo a minha língua no teu peito…

Em círculos à volta dos teus mamilos…

Roço-me para te sentir bem duro…

Para me sentires húmida…

Gememos, suspiramos…

Sento-me em cima de ti e enfio-te só um bocadinho…

O suficiente para sentir as tuas peles a entrarem e a saírem…

Tentas enfiá-lo todo… não deixo… resisto…

Desisto… enfio-te todo de uma só vez…

A respiração aumenta…

A vontade de te foder até ao fim é imensa…

Tiro-te de dentro de mim…

Mordo o lábio… provoco-te com a minha língua…

Desço o suficiente para te poder lamber…

Para poder saborear o nosso sabor…

Agarras-me e voltas-me de costas…

Encostas-te, roças-te…

Estás atrás de mim… sinto o teu caralho húmido a percorrer-me as costas…

Arrepias-me…

As tuas mãos nas minhas mamas…

Desces… sussurras-me ao ouvido que me queres foder assim…

Por trás…

Empino o meu rabo…

Chamo-te para dentro de mim… como costumo fazer…

Lentamente vens para dentro de mim…

Em movimentos espaçados… entras e sais…

Sinto o teu calor… o meu calor…

O nosso calor… a nossa tesão…

A respiração acelera… os movimentos também…

Tocas-me com os teus dedos no meu rabo…

Enfias um… depois outro…

Peço-te para não parares…

Continuamos até nos virmos… até explodir-mos de prazer…

Suados, satisfeitos… deitas-te sobre mim…

Os corpos colados, o nosso cheiro espalhado pelo quarto…

E assim ficamos, agarrados…

AMO-TE